Artigo de Vasco Graça Moura publicado no Diário de Notícias
“Lembrando o Pe. Isidoro Barreira e o seu Tratado das significaçoens das Plantas, Flores e Frutos que se referem na Sagrada Escritura (1622), também aqui seria interessante explorar a simbólica de vários casos, ibéricos e não só, no sentido em que Sónia Talhé Azambuja acaba de o fazer num belo livro, A linguagem simbólica da natureza / a flora e a fauna na pintura seiscentista portuguesa.” In GRAÇA MOURA, Vasco – “Um Festival”. Artigo de opinião publicado no Diário de Notícias (2010.02.17).
Artigo de Vítor Serrão publicado no Jornal de Letras
“No recente livro de Sónia Talhé Azambuja A Linguagem Simbólica da Natureza. A Flora e a Fauna na Pintura Seiscentista Portuguesa (ed. Vega),esta autora explicou muito bem estas associações simbólicas, os sentidos que lhe eram reconhecidos pelos públicos do século XVII e as significações que voltam a ter hoje à luz de uma atenta lição iconológica das suas representações.” In SERRÃO, Vítor – “A mais notável da pintura portuguesa”. Artigo publicado no Jornal de Letras (2010.01.27, p. 17).
Livro mostra a fauna e a flora locais nas obras dos pintores obidenses” In Blogues da Rede do Jornal Expresso o no Jornal de Letras
«”Um livro marcante na vida de todos nós porque põe em conjunto o olhar do historiador da arte, do arquivista e o amor pela História”. Foi desta forma que o historiador Vítor Serrão se referiu à obra “A Linguagem Simbólica da Natureza – A Flora e a Fauna na Pintura Seiscentista Portuguesa”, da autoria de Sónia Talhe Azambuja e apresentado em Óbidos no passado dia 23 de Janeiro (2010).» In FERREIRA, Fátima – “Livro mostra a fauna e a flora locais nas obras dos pintores obidenses”. Artigo publicado na Gazeta das (2010.02.05), Blogues da Rede do Jornal Expresso.
Apresentação da obra
“Esta obra analisa, segundo criteriosa metodologia aliando a História da Arte, a História Natural, a Filosofia, a Biologia e outras ciências, e num caminho onde se entrecruzam os enfoques históricos, literários, formais, artísticos, iconográficos, simbólicos e iconológicos, as representações da Fauna e Flora na pintura seiscentista portuguesa com destaque para a obra de Josefa d’Óbidos (1630-1684) e de seu pai Baltazar Gomes Figueira (1604-1674), e de outros pintores portugueses do século XVII.” In Apresentação do Prof. Doutor Vítor Serrão, Professor Catedrático de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Sónia Talhé Azambuja 